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quinta-feira, 31 de maio de 2012

O BOBO(?) [PSICOPATA] DA SUPREMA CORTE

Em 2008, Gilmar Mendes provocou a 'crise dos grampos'. Agora, acusa Lula de o difamar. Que prove o que diz ou seja processado

Posted: 30 May 2012 09:48 AM PDT no BLOG DO MELLO

veja nao leiaO olhar e o semblante, no mínimo estranhos,  desse homem nos remete a um psicopata qualquer que venhamos a nos deparar nas ruas.

Em 2008, o ministro Gilmar Mendes chamou o presidente Lula "às falas", a partir de uma reportagem da VEJA (sempre a veja) que afirmava que ele e o senador Demócrita - quer dizer, Demóstenes - estavam sendo grampeados, porque o governo estava criando um "estado policialesco". Não provou nada. Foi apenas bravata. Mas criou uma tremenda crise, (quase institucional) que gerou demissões na Polícia Federal  e na ABIN. Investigações provaram que não houve grampo algum, e tão somente um reporter da VEJA que ouviu o diálogo entre o Ministro Gilmar fanfarrão e o quase ex-Senador DEMOstenes Torres, fez suas anotações e depois jogou no ventilador.

O GilmarMentes como é público e notório odeia o LULUPETISMO aproveitou para jogar titica no ventilador mas o tiro saiu pela culatra. E ficou por isso mesmo. Lamantével o comportamento esdruxulo ( por que não doentio?)de um magistrado da mais alta Corte do país !

Agora, talvez animado pela impunidade (pois a impunidade gera a repetição do comportamento), Gilmar Mendes pisa ainda mais fundo nas acusações, desta vez nominando o ex-presidente Lula, como o homem que espalharia boatos contra ele, mas visando (como todo megalomaníaco) atingir a instituição da qual ele é um dos onze membros - não mais o presidente Lula, como em 2008.

Mendes afirma que o objetivo do presidente Lula é atingir o STF, constranger os ministros a adiarem o julgamento do "mensalão". Mas, novamente, não prova coisa nenhuma. Como um tirano, acusa, e acha que só pelo fato de acusar a prova está dada.  OBS: Sabe-se que nem o ex-Presidente Lula, nem o PT estão indiciados nesse processo no STF, apenas meia dúzia de filiados ao partido dos trabalhadores ou ex-filiados, os demais são de vários partidos politicos.(o grifo é meu)

Só que desta vez as coisas aconteceram de modo diferente. Gilmar participou de um encontro com mais duas pessoas - Lula e o ex-ministro e ex-Presidente do STF, Nelson Jobin. As duas negaram o que ele afirma. Ele próprio também negou, quando foi entrevistado e questionado objetivamente. No entanto, agora, partiu novamente para o ataque, e a mídia corporativa abriu manchete para suas declarações.
O Globo, por exemplo (ah, O Globo, que sempre esteve na contramão do Brasil, ao longo da história. Cotas, ProUni, Getúlio Vargas, Lula) deu destaque a uma fala de Mendes: "Brasil não é Venezuela, onde Chávez prende juiz". Adiante, deu uma página inteira para Gilmar destilar ódio, ressentimento, e soltar bravatas. E a reação negativa dos meios de comunicação alternativos, como redes sociais, Blogs e jornalistas independentes  de credibilidade irretocáveis, foi imediata.

Em primeiro lugar: Pena que o Brasil não seja a Venezuela, nesse caso de prender juízes. O único de que me recordo aqui foi o do famoso juiz Lalau, que roubou milhões e milhões e ficou em prisão domiciliar. Aos demais juízes do Brasil, como vem denunciando a brava Eliana Calmon, o máximo que acontece, quando flagrados em "malfeitos" é serem aposentados compulsoriamente, com salário integral  (e que salário!!) Isso é punição ou prêmio?

Mas, é bom lembrar ao ministro Mentes , que, se o Brasil não é a Venezuela, também não é Diamantino, a cidade natal do coroné travestido de ministro (para me livrar de ser processado por ele, afirmo, usando de sua expertise (ou esperteza), que isso eu "ouvi de jornalistas", como ele afirmou nas acusações a Lula...).
Gilmar tem que ser chamado às falas para que prove tudo o que afirma. Ou seja processado e seu pedido de impeachment seja colocado em pauta.

Não é de hoje que o coronel de Diamantino tem inúmeras questões em aberto (algumas eu enumerei aqui em Gilmar Mendes acusa Lula de pressão para adiar o julgamento do mensalão. Ou a falta que faz um par de algemas).
Não sei se o presidente Lula, não sei se o PT, se algum congressista ou advogado, mas alguém tem que chamar Gilmar Mendes às falas, notificar o ministro para que ele venha a público e prove o que diz, ou que seja processado, julgado e condenado pelos artigos que tenha violado. Para que o Brasil, que ainda tem muito de Diamantino, mostre que também pode ter um pouco de Venezuela, onde juiz culpado também vai para a cadeia.

Transcrito do Blog do Mello.veja nao leia

quarta-feira, 30 de maio de 2012

A FARSA DO GRAMPO DE GILMAR MENTES

GILMENTESDO QUE UM PSICOPATA É CAPAZ…OU A FARSA DO GRAMPO SEM AUDIO: UM CRIME IMPUNE.  VALE A PENA RELEMBRAR O EPISÓDIO OCORRIDO EM 2010, CUJOS OBJETIVOS ERAM ÓBVIOS: CRIAR INSTABILIDADE INSTITUCIONAL NO BRASIL.

A POLÍCIA FEDERAL concluiu que não houve grampo nem legal, nem ilegal nos telefones do então presidente do STF, Gilmar Mendes, no episódio em que foi divulgado diálogo com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO).
Ilimar Franco - O Globo 25/12/2010

Gilmar Mendes acusava o Governo federal, de mandar a ABIN – Agencia Brasileira de Inteligencia de fazer os grampos. Muito depois soube-se que o referido diálogo entre ambos foram ouvidos por um reporter da VEJA, que anotou parte da conversa e jogou ao vento. Gilmar Mendes, irresponsavelmente, quase provocou uma crise institucional.

Desde o primeiro momento jornalistas independentes e Blogs de credibilidde indubitável sustentavam: a história do grampo da conversa do Senador Demóstenes Torres com o presidente do STF Gilmar Mendes era uma farsa.

 Acusava-se nominalmente o Ministro Gilmar Mendes de endossar uma farsa. Sua desculpa - de que limitou-se a receber o material da revista VEJA - não se justificava. Acusou sem provas, ajudou a alimentar uma crise política e, principalmente, a criar a cortina de fumaça que permitiu barrar uma investigação criminal. Coincidentemente Dilma acabara de ser eleita Presidente da República, e o objetivo era criar uma crise institucional.

A farsa do grampo sem áudio entrará para a história política brasileira como um dos momentos mais vergonhosos.  Não apenas pela farsa em si, mas por ter sido endossada por toda a velha mídia, e, pior ainda,  avalizada pelo presidente da Suprema Corte, com o objetivo de criar obstáculos a uma investigação que, em que pese diversos erros, tinha chegado ao cerne do crime organizado. É farsa da mesma natureza do Plano Cohen,das Cartas de Arthur Bernardes.

A HISTÓRIA SE REPETE: (COINCIDENTEMENTE ESTAMOS EM ANO ELEITORAL)

Dois anos após esse lamentável episódio, quando um Ministro da Suprema Corte quase produziu uma crise Institucional ameaçando a nossa combalida democracia, eis que o mesmo personagem resurge com mais mentiras, para alimentar a pauta da revista mais desmascarada  deste país – a VEJA – com acusações falsas contra Lula, o ex-Presidente da Republica mais popular da história, e por isso mesmo, alvo da cólera de personagens de uma elite que nunca aceitou que um homem do povo chegasse aonde Lula chegou, sem esquecer outros ex-presidentes igualmente perseguidos, como JK , Jango e Getulio Vargas.

Toda a imprensa do país divulgou os desmentidos de quem estava presente ao encontro de Lula com Gilmar Mendes, o ex-Presidente do Supremo Tribunal federal, Nelson Jobim.

Como fica agora?   Em cima de mentiras e mentiras criaram-se CPIs, blindaram-se agentes óbvios do crime organizado, desmoralizou-se o jornalismo. Depois disso, mais mentiras, mentiras sucessivas da revista VEJA sendo repercutidas pelo Jornal (anti)Nacional, Folha de São Paulo e Estadão.

O Presidente Nacional do PT, Falcão, não quis opinar sobre o que teria levado Gilmar Mendes a fazer essas acusações, mas considerou "estranho" o Ministro falar sobre o assunto somente "um mês depois" da reunião e que o fizesse no meio das investigações sobre a máfia do jogo e pouco antes do início da campanha para as eleições municipais de outubro.

O líder do PT disse que a legenda não tentará nenhum tipo de ação legal contra Mendes, pois está focado na preparação da campanha eleitoral, durante a qual, segundo Falcão, prefere debater "programas de governo", e não acusações "infundadas".

Pergunta-se: quais os limites que a democracia deve criar para que publicações como a VEJA não coloquem em risco a liberdade de imprensa?

A velha mídia (Globo-VEJA-Folha-Estadão) fala muito em liberdade de expressão, mas o que vemos no cotidiano  são essas organizações midiáticas  praticarem a LIBERTINAGEM DE EXPRESSÃO. São uns irresponsáveis que só visam o IBOPE, que lhes proporciona o enriquecimento fácil. Imprensa que a cada dia se deteriora moral e eticamente, por falta de credibilidade por parte da sociedade brasileira.

Afinal, do que o senhor Ministro está com medo? Será do Cachoeira?

segunda-feira, 28 de maio de 2012

REVISTA VEJA / GILMAR MENDES / DEMÓSTENES TORRES E CACHOEIRA: O MESMO DNA.

 

Agrava-se o ambiente de suspeição quanto às ligações do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes e seu ex-amigo Demóstenes Torres, senador de Goiás, ex-líder do DEM hoje no centro da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos da quadrilha de Carlos Augusto Ramos, o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Escutas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal (PF), com autorização da Justiça, durante a Operação Monte Carlo, reveladas nesta segunda-feira, questionam se o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),Gilmar Mendes, “pegou carona” em um jatinho fornecido por Cachoeira, no dia 25 de abril de 2011, quando teria retornado da Alemanha ao Brasil, na companhia do senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO).

Uma ligação interceptada pela PF no dia 18/4/2011, às 18:08 horas, mostra Carlinhos Cachoeira informando ao ex-funcionário da Delta e ex-vereador pelo PSDB, Wladimir Garcez, também preso durante a Operação Monte Carlo, que Demóstenes estava em Berlim. Em nova ligação, no dia 23/4/2011, às 19:31 horas, Wladimir pede autorização à Cachoeira para buscar o “Professor” (um dos codinomes de Demóstenes, segundo a PF), em São Paulo, no jatinho de alguém chamado Ataíde. Diz que está ele e Gilmar. Na degravação, a PF questiona entre parênteses (“?Mendes?”).

Mais tarde, às 20:24 horas, Wladimir liga novamente para Cachoeira dizendo que não conseguiu falar com Ataíde e que mandaria o avião de Rossini. Cachoeira pegunta qual é o avião de Rossini e Wladimir responde: um jatinho King Air.

Cachoeira: ‘um pequeno, né?’

Wladimir: é… aí eu peguei falei com ele. Ele falou não, não preocupa que eu organizo. Porque tá vindo ele e o GILMAR, né? Porque não vai achar vôo, sabe?

Cachoeira se despede falando que ligaria para Demóstenes em Berlim.

Às 20:38 horas, Cachoeira liga novamente para Wladimir. Tratam de outros assuntos. Depois, voltam a discutir a “carona”. Wladimir diz que Demóstenes chegará às seis da manhã do dia 25/4 e que deixará tudo organizado para o piloto ir buscá-lo.

No dia 25/4, às 12:10 horas, Wladimir diz à Cachoeira que o senador já chegou.

Gilmar Mendes foi à Europa participar de um congresso internacional em homenagem ao jurista italiano Antônio D’Atena, promovido pelo Fundação Peter Häberle e pela Universidade de Granada, da Espanha. O congresso foi aberto no dia 13/4/2011, mas a participação de Mendes se deu na manhã do dia seguinte, com a palestra “A integração na América Latina, a partir do exemplo do Mercosul”.

Não há registro públicos do que Mendes teria feito no restante do tempo em que permaneceu fora do Brasil. À revista Veja, ele teria dito que se encontrou com Demóstenes em Berlim, na Alemanha. Ainda segundo a Veja, o ministro teria uma filha residente em Berlim e, por isso, frequentaria a cidade com regularidade.

Não há registros públicos de quais atividades Demóstenes teria ido desenvolver na Europa, mas levantamento feito por Carta Maior demonstra que ele não participou das votações realizadas no plenário do Senado entre 13 e 25/4/2011.

Em nota oficial, Lula manifesta indignação

A assessoria de imprensa do Instituto Lula divulgou nota oficial onde o ex-presidente manifesta indignação com o teor da matéria publicada pela revista Veja. A nota afirma:

“Sobre a reportagem da revista Veja publicada nesse final de semana, que apresenta uma “versão” atribuída ao ministro do STF, Gilmar Mendes, sobre um encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 26 de abril, no escritório e na presença do ex-ministro Nelson Jobim, informamos o seguinte:

“1. No dia 26 de abril, o ex-presidente Lula visitou o ex-ministro Nelson Jobim em seu escritório, onde também se encontrava o ministro Gilmar Mendes. A reunião existiu, mas a versão da Veja sobre o teor da conversa é inverídica. ‘Meu sentimento é de indignação’, disse o ex-presidente, sobre a reportagem.

“2. Luiz Inácio Lula da Silva jamais interferiu ou tentou interferir nas decisões do Supremo ou da Procuradoria Geral da República em relação a ação penal do chamado Mensalão, ou a qualquer outro assunto da alçada do Judiciário ou do Ministério Público, nos oito anos em que foi presidente da República.

“3. “O procurador Antonio Fernando de Souza apresentou a denúncia do chamado Mensalão ao STF e depois disso foi reconduzido ao cargo. Eu indiquei oito ministros do Supremo e nenhum deles pode registrar qualquer pressão ou injunção minha em favor de quem quer que seja”, afirmou Lula.

“4. A autonomia e independência do Judiciário e do Ministério Público sempre foram rigorosamente respeitadas nos seus dois mandatos. O comportamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o mesmo, agora que não ocupa nenhum cargo público”.

RELAÇÕES ESPÚRIAS:  VEJA/ GILMAR MENDES X DEMÓSTENES ( e agora veja nao leiaCACHOEIRA ) VEM DE LONGE.

No caso do grampo sem áudio - o suposto grampo de uma conversa entre Demóstenes e o então presidente do STF Gilmar Mendes -, mostra-se a relação espúria Demóstenes-Revista VEJA.

Insisto na questão: vai-se varrer para baixo do tapete uma suspeita de crime que envolveu todos os poderes da República, o do grampo sem áudio, inventada por Gilmar/Demóstenes??? Até onde foram as relações Veja-Demóstenes-Carlinhos?

À medida em que vão sendo reveladas as influências políticas múltiplas do bicheiro Carlinhos Cachoeira, é hora de tirar outros fantasmas do armário. Especialmente enquanto vai se desnudando a imagem pública do senador Demóstenes Torres.

À medida em que vão sendo reveladas as influências políticas múltiplas do bicheiro Carlinhos Cachoeira, é hora de tirar outros fantasmas do armário. Especialmente enquanto vai se desnudando a imagem pública do senador Demóstenes Torres.

Um deles talvez seja a mais grave suspeita a pairar sobre a política brasileira: a de que foi engendrada uma falsificação envolvendo o próprio presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), a maior revista do país, dando munição para uma CPI, servindo de instrumento de ameaça ao próprio presidente da República. Uma armação que, na história do país, tem o mesmo nível do Plano Cohen e das Cartas Brandi.

Trata-se do grampo sem áudio da conversa de Demóstenes Torres com Gilmar Mendes divulgado pela revista Veja.

A suspeita mais forte é a de que houve uma ligação de Demóstenes para Gilmar, acompanhada presencialmente por um repórter da Veja. O repórter teria anotado em detalhes as falas de Demóstenes; mas de Gilmar captou apenas frases curtas e soltas, conforme pode-se perceber na reconstituição do diálogo. Além disso, quem liga é Demóstenes, é ele quem dá o mote para a conversa. O que reforça a suspeita de que a transcrição só tinha acesso à fala de Demóstenes - por estar assistindo e anotando a conversa - e reconstituiu posteriormente a de Gilmar.

Aparentemente, Gilmar Mendes  foi o incauto nessa história e acabou endossando a farsa, inebriado que estava pela catarse montada em torno da Satiagraha, que o colocou no centro de todos os holofotes.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

A BATATA DE AGRIPINO (E ZÉ SERRA) ESTÁ ASSANDO !

                       

SANTINHOS DO PAU ÔCO2 (estão rindo da gente!)

A “tchurma” de Agripino (só faltou  Micarla, a IMperfeita de Natal)…IH…OLHA ELA AQUI >>micarla

Saiu no Estadão, na pág. A8: “MP pede que José Agripino seja investigado”.
O MP do Rio Grande do Norte enviou ao brindeiro Gurgel (isso é um perigo !) pedido para investigar o presidente, líder e coronel do DEMO, Agripino Maia, o Varão de Plutarco do Rio Grande do Norte.
Agripino teria – teria – recebido R$ 1 milhão da máfia da inspeção veicular no Estado.
O dinheiro teria sido pago no sotão do apartamento do ilustre senador,  em Natal.
Tudo isso está registrado na Operação Sinal Fechado da Polícia Federal.

Outro abatido pela Sinal Fechado, por causa de “irregularidades” na inspeção veicular, foi João Faustino, suplente do insigne senador Agripino.

Faustino trabalhou para o Padim Pade Cerra, no Governo de São Paulo, como braço direito de Aloysio 300 mil, então Chefe da Casa Civil do Padim Pade Cerra.

Depois que a Folha “matou” o adversário Romeu Tuma (no Sírio !!!), Aloysio 300 mil se elegeu senador.

João Faustino foi apanhado no sinal fechado.

Mas, antes, deu suculenta entrevista em vídeo para dizer que era amigo do peito do Cerra.

Demóstenes, Cachoeira, Policarpo, Faustino – diz-me com quem andas e te direi quem és.

Não deixe de ler “Cerra é fã do Demostenes e daria a ele função de destaque na área de Seguranca, se fosse eleito”.

Quem sabe, amigo navegante, Cerra poria o Demóstenes e o Cachoeira para combater os caça-níqueis, o jogo do bicho, a escuta clandestina, a corrupção na indústria de genéricos, o contrabando de cozinhas …

Como se sabe, Cerra é o nosso Putin.

Paulo Henrique Amorim

Em tempo: vejam essa “reciosidade”  que o amigo navegante Juin enviou:

juin 30 de março de 2012 às
Olha que imagem singela, PHAhttp://www.thaisagalvao.com.br/arearestrita/arquivos/zzzzzzser1.jpg

domingo, 6 de maio de 2012

ENFIM, A MÁSCARA DA REVISTA VEJA CAI

Jornalista Luiz Nassif revela as matérias que o bandido Carlinhos Cachoeira plantou na revista inVEJA.    

 

6/5/2012 14:45,  Por Luiz Nassif - de São Paulo

A revista Veja, agora, sendo desmascarada, e sem credibilidade, o restante do PIG está com as barbas de molho. 

Durante todo o Governo Lula, assim como antes, durante e depois da Eleição de Dilma Russeff, essa revista atuou de forma perniciosa, com denuncias bombásticas, sem provas, factóides sem pé nem cabeça, enfim, pautas e mais pautas, agora sabe-se, vindas do submundo da quadrilha de Carlinhos Cachoeira, com o objetivo claro e dissimulado de desconstruir o PT,  derrubar o Governo Lula, evitar sua reeleição e a eleição da Presidenta Dilma. E mais: conseguiu, através dos mesmos artificios, junto à quadrilha de CACHOEIRA, afastar vários ministros da Presidenta Dilma, a maioria, agora sabe-se, para tirará-los do caminho de Cachoeira, pois estes não colaboravam com o mesmo. Simples de entender.

Mas finalmente a verdade vem à tona, para o bem do Brasil. Essas revelações ajuda-nos a entender em definitivo  porque o apelido de nossa mídia é PIG (Em inglês´significa PORCA, em bom português: Partido da  Imprensa Golpista, segundo o jornalista Paulo Henrique Amorim). Revista VEJA + PIG + CACHOEIRA tem tudo a ver, basta lermos atentamente essas revelações, tão bem descritas por Luiz Nassif:

revista veja nao leia veja nao leia2

A situação política do senador Demóstenes Torres beira a insustentabilidade após a descoberta dos 'furos' de Veja.

"Em 2008 dei início à primeira batalha de um blog contra uma grande publicação no Brasil. Foi O caso de Veja, uma série de reportagens denunciando o jornalismo da revista Veja. Nela, selecionei um conjunto de escândalos inverossímeis, publicados pela revista. Eram matérias que se destacavam pela absoluta falta de discernimento, pela divulgação de fatos sem pé nem cabeça.

A partir dos “grampos” em Carlinhos Cachoeira foi possível identificar as matérias que montava em parceria com a revista. A maior parte delas tinha sido abordada na série, porque estavam justamente entre as mais ostensivamente falsas.

Com o auxílio de leitores, aí vai o mapeamento das matérias:

Do grampo da PF divulgado pela revista Veja este fim de semana.

Cachoeira: Jairo, põe um trem na sua cabeça. Esse cara aí não vai fazer favor pra você nunca isoladamente, sabe? A gente tem que trabalhar com ele em grupo. Porque os grande furos do Policarpo fomos nós que demos, rapaz. Todos eles fomos nós que demos (…).

Cachoeira: Eu fiquei puto porque ontem ele xingou o Dadá tudo pro Cláudio, entendeu? E você dando fita pra ele, entendeu? (…)

Cachoeira: Agora, vamos trabalhar em conjunto porque só entre nós, esse estouro aí que aconteceu foi a gente. Foi a gente. Quer dizer: mais um. O Jairo, conta quantos foram. Limpando esse Brasil, rapaz, fazendo um bem do caralho pro Brasil, essa corrupção aí. Quantos já foram, rapaz. E tudo via Policarpo.

Graças ao grampo, é possível mapear alguns dos “furos” mencionados pelo bicheiro na conversa entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira com o PM-araponga Jairo Martins, um ex-agente da Abin que se vangloria de merecer um Prêmio Esso por sua colaboração com Veja em Brasília. Martins está preso, junto com seu superior na quadrilha de Cachoeira, o sargento aposentado da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dadá, fonte contumaz de jornalistas – com os quais mantém relações de agente duplo, levando e trazendo informações do submundo da arapongagem.

O primeiro registro da associação entre Veja e Cachoeira está numa reportagem de 2004, que desmoralizou uma CPI em que o bicheiro era investigado. Em janeiro daquele ano, Cachoeira foi a fonte da revista Época, concorrente de Veja, na matéria que mostrou Waldomiro Diniz, sub de José Dirceu, pedindo propina ao bicheiro quando era dirigente do governo do Rio (2002). Depois disso, Cachoeira virou assinante de Veja.

As digitais do bicheiro e seus associados, incluindo o senador Demóstenes Torres, estão nos principais “furos” da Sucursal de Brasília ao longo do governo Lula: os  fantasiosos dólares de Cuba, o dinheiro das FARC para o PT, a corrupção nos Correios, o espião de Renan Calheiros, o grampo sem áudio, o “grupo de inteligência” do PT.

O que essas matérias têm em comum: Factóides visando desconstruir o PT,  atingir os Governos Lula e Dilma:

1) A origem das denúncias é sempre nebulosa: “um agente da Abin”, “uma pessoa bem informada”, “um espião”, “um emissário próximo”.
2) As matérias sempre se apoiam em fitas, DVDs ou cópias de relatórios secretos – que nem sempre são apresentados aos leitores, se é que existem.
3) As matérias atingem adversários políticos ou concorrentes nos negócios de Cachoeira e Demóstenes Torres (o PT, Lula, o grupo que dominava os Correios, o delegado Paulo Lacerda, Renan Calheiros, a campanha de Dilma Rousseff)
4) Nenhuma das denúncias divulgadas com estardalhaço se comprovou (única exceção para o pedido de propina de R$3 mil no caso dos Correios).
5) Assim mesmo, e estranhamente, todas tiveram ampla repercussão no resto da imprensa, ou no chamado PIG.

Confira agora a cachoeira dos furos da Veja em associação com Demóstenes, arapongas e capangas do bicheiro preso:

1) O caso do bicheiro vítima de extorsão
Revista Veja Edição 1.878 de 3 de novembro de 2004

Trecho da matéria: Na semana passada, o deputado federal André Luiz, do PMDB do Rio de Janeiro, não tinha amigos nem aliados, pelo menos em público. Seu isolamento deveu-se à denúncia publicada por Veja segundo a qual o deputado tentou extorquir R$4 milhões do empresário de jogos Carlos Cachoeira. As negociações da extorsão, todas gravadas por emissários de Cachoeira, sugerem que André Luiz agia em nome de um grupo de deputados.
Nota: A fonte da matéria são “emissários de Cachoeira”, o “empresário de jogos” que Veja transformou de investigado em vítima na mesma CPI.

2) O caso do dinheiro das Farc
Capítulo 1 – Revista Veja Edição 1896 de 16 de março de 2005

Trecho da reportagem: Um agente da Abin, infiltrado na reunião, ouviu tudo, fez um informe a seus chefes (…) Sob a condição de não reproduzi-los nas páginas da revista, Veja teve acesso a seis documentos da pasta que trata das relações entre as Farc e petistas simpatizantes do movimento.

Capítulo 2 – Revista Veja Edição 1.899 de 6 de abril de 2005
Trechos da matéria: Na semana passada, a comissão do Congresso encarregada de fiscalizar o setor de inteligência do governo resolveu entrar no caso Farc-PT. Na quinta-feira passada, a comissão do Congresso decidiu convocar o coronel e o espião. Os membros da comissão também querem ouvir José Milton Campana, que hoje ocupa o cargo de diretor adjunto da Abin e, na época, se envolveu com a investigação dos supostos laços financeiros entre as Farc e o PT.
O senador Demóstenes Torres, do PFL de Goiás, teme que a discussão sobre o regimento sirva só para adiar os depoimentos.

– Para ouvir a versão do governo e tentar dar o caso por encerrado, ninguém precisou de regimento – diz ele.

3) O caso Mauricio Marinho
Capítulo 1 – Revista Veja Edição 1.905 de 18 de maio de 2005

Trecho da reportagem: Há um mês, dois empresários estiveram no prédio central dos Correios, em Brasília. Queriam saber o que deveriam fazer para entrar no seleto grupo de empresas que fornecem equipamentos de informática à estatal.

Foram à sala de Maurício Marinho, 52 anos, funcionário dos Correios há 28, que desde o fim do ano passado chefia o departamento de contratação e administração de material da empresa. Marinho foi objetivo na resposta à indagação dos empresários. Disse que, para entrar no rol de fornecedores da estatal, era preciso pagar propina. “Um acerto”, na linguagem do servidor. Os empresários, sem que Marinho soubesse, filmaram a conversa. A fita, à qual Veja teve acesso, tem 1 hora e 54 minutos de duração.

Nota: As investigações da PF e de uma CPI mostraram que o vídeo foi entregue à revista pelo PM-araponga Jairo Martins, que “armou o cenário” da conversa com Marinho a mando de concorrentes nas licitações dos Correios.

4) O caso dos dólares de Cuba
Revista Veja Edição 1.929 de 2 de novembro de 2005 (Clique aqui)

Trecho da reportagem: (Vladimir) Poleto, (principal fonte da reportagem) até hoje, é um amigo muito próximo do irmão de (Ralf) Barquete, Ruy Barquete, que trabalha na Procomp, uma grande fornecedora de terminais de loteria para a Caixa Econômica Federal. Até a viúva de Barquete, Sueli Ribas Santos, já comentou o assunto. Foi em um período em que se encontrava magoada com o PT por entender que seu falecido marido estava sendo crucificado. A viúva desabafou: “Eles pegavam dinheiro até de Cuba!”.

Nota: A empresa de Barquete venceu a concorrência da Caixa Econômica Federal para explorar terminais de jogos em 2004, atravessando um acordo que estava sendo negociado entre a americana Gtech (antiga concessionária) e Carlinhos Cachoeira, com suposta intermediação de Waldomiro Diniz. O banqueiro teria deixado de faturar R$30 milhões em cinco anos.
A armação era para pegar Antônio Palloci, padrinho de Barquete. Pegou Dirceu.

5) O caso Francisco Escórcio
Revista Veja Edição 2.029 de 10 de outubro de 2007

Chamada no alto, à esquerda: “Renan agora espiona os adversários”
Na semana passada, Demóstenes Torres e Marconi Perillo foram procurados por amigos em comum e avisados da trama dos arapongas de Renan. Os senadores se reuniram na segunda-feira no gabinete do presidente do Tribunal de Contas de Goiás, onde chegaram a discutir a possibilidade de procurar a polícia para tentar flagrar os arapongas em ação. “Essa história é muito grave e, se confirmada, vai ser alvo de uma nova representação do meu partido contra o senador Renan Calheiros”, disse o tucano Marconi Perillo. “Se alguém quiser saber os meus itinerários, basta me perguntar. Tenho todos os comprovantes de voos e os respectivos pagamentos”.

Demóstenes Torres disse que vai solicitar uma reunião extraordinária das lideranças do DEM para decidir quais as providências que serão tomadas contra Calheiros. “É intolerável sob qualquer critério que o presidente utilize a estrutura funcional do Congresso para cometer crimes”, afirma Demóstenes.

Pedro Abrão, por sua vez, confirma que os senadores usam seu hangar, que conhece os personagens citados, mas que não participou de nenhuma reunião. O empresário, que já pesou mais de 120 quilos, fez uma cirurgia de redução de estômago e está bem magrinho, como disse Escórcio. Renan Calheiros não quis falar.

Com reportagem de Alexandre Oltramari (que viria a ser assessor de Marconi Perillo).

Nota: Demóstenes é a única fonte que confirma a versão em que teria sido vítima.

6) O caso do grampo sem áudio
Capítulo 1 – Revista Veja, Edição 2022, 22 de agosto de 2007
Capítulo 2 – Revista Veja Edição 2073 de 13 de agosto de 2008
Capítulo 3 – Revista Veja Edição 2.076 de 3 de setembro 2008

Chamada acima do logotipo: “Poder paralelo
Trecho do texto: O diálogo entre o senador e o ministro foi repassado à revista por um servidor da própria Abin sob a condição de se manter anônimo.

Trecho do texto: O senador Demóstenes Torres também protestou: “Essa gravação mostra que há um monstro, um grupo de bandoleiros atuando dentro do governo. É um escândalo que coloca em risco a harmonia entre os poderes”. O parlamentar informou que vai cobrar uma posição institucional do presidente do Congresso, Garibaldi Alves, sobre o episódio, além de solicitar a convocação imediata da Comissão de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso para
analisar o caso. “O governo precisa mostrar que não tem nada a ver e nem é conivente com esse crime contra a democracia”.

Nota: VEJAm  só: O grampo sem áudio jamais foi exibido ou encontrado, mas a repercussão da matéria levou à demissão do delegado Paulo Lacerda da chefia da Abin.

7) O caso do “grupo de inteligência” do PT
Capítulo 1 – Revista Veja Edição 2.167 de 2 de junho de 2010 (Clique aqui)

Trecho do texto: Não se sabe, mas as fontes de Veja que presenciaram os eventos mais de perto contam que, a certa altura…

Nota: A “fonte” não citada é o ex-sargento Idalberto Matias, o Dadá, funcionário de Carlinhos Cachoeira, apresentado a Luiz Lanzetta como especialista em varreduras.

Capítulo 2 – Revista Veja Edição de julho de 2010
Trecho de entrevista com o ex-delegado Onézimo de Souza, que sustentou (e depois voltou atrás) a história de que queriam contratá-lo para grampear Serra:

O senhor foi apontado como chefe de um grupo contratado para espionar adversários e petistas rivais?

Fui convidado numa reunião da qual participaram o Lanzetta, o Amaury [Ribeiro] Junior (autor do livro-bomba: A PRIVATARIA TUCANA), o Benedito [de Oliveira, responsável pela parte financeira] e outro colega meu, mas o negócio não se concretizou.

Nota: O outro colega do delegado-araponga, que Veja não menciona em nenhuma das reportagens sobre o caso, é o ex-sargento Idalberto Matias, o Dadá, capanga de Cachoeira e contato do bicheiro com a revista Veja (o outro contato é Jairo Martins, o policial associado a Policarpo Jr.).

Luiz Nassif é jornalista, editor do sítio Luiz Nassif Online.

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