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terça-feira, 5 de junho de 2012

A BATATA DE ALKIMIM-SERRA & CIA ESTÁ SENDO ASSADA EM POTENCIA MÁXIMA

Com seus repórteres na Papuda, Veja apela e usa colcha de retalhos de textos de outros para montar reporcagem

Posted: 04 Jun 2012 04:42 PM PDT

A mais vendida do Brasil
atira no próprio pé

A revista mais vendida do Brasil (e põe vendida nisso), mostra a falta que estão fazendo seus "repórteres investigativos", quase todos presos na Papuda. O diretor deles, Policarpo Junior, que teria trocado 200 ligações com o chefe da quadrilha de "repórteres" de Veja, o bicheiro Carlinhos Cachoeira, está mudo, continua mudo, e mudo vai ficar até o momento em que o teor dessas ligações vier à tona.
Enquanto isso, a revista bate cabeça e apela para seus colunistas, a fim de provar que ainda está viva. Mas, quando tenta fazer uma reportagem, tropeça feio, como flagrou a repórter Cynara Menezes, de CartaCapital.
Numa reportagem significativamente chamada de Control C + Control Veja, Cynara põe a Veja a nocaute, desmoraliza ainda mais (se ainda é possível) a revista do boimate (leia Veja cria o Boimate 2. É Reivaldo Azeprado, mistura de Reinaldo com Prof. Hariovaldo, que escreveu editorial sobre Twitter), e mostra que uma reportagem da revista foi feita a partir de textos copiados e colados da internet e vendidos como se fossem um documento do PT a que Veja teve acesso.

No centro do furacão desde que vieram à tona suas relações no mínimo pouco éticas com os bandidos da quadrilha de Carlinhos Cachoeira, a revista Veja parece ter perdido toda a noção de ridículo. Sua capa desta semana é uma farsa: o “documento” que a semanal da Abril alardeia ter sido produzido pelo PT como estratégia para a CPI de Cachoeira é, na verdade, um amontoado de recortes de reportagens de jornais, revistas e sites brasileiros.
Confira neste link (clique AQUI) os fac-símiles do suposto “documento” que a revista apresenta com “exclusividade” e compare com os outros links no decorrer deste texto.

Leia a reportagem completa aqui e acompanhe mais um passo na agonizante descida da revista Veja ao esgoto que ela desenhou para si.
Isto sim é um tiro no pé, manchete da revista reproduzida no alto.

Nota do PSDB defende Alckmin das acusações de caixa 2 de Pagot. Mas nada fala sobre José Serra. Por quê?

Posted: 04 Jun 2012 11:02 AM PDT

Que constrangedor!

Estranho. O PSDB soltou uma nota chamando de caluniosa a reportagem da IstoÉ, onde o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Luiz Antonio Pagot afirma categoricamente que todo mundo sabia que 8% do Rodoanel era desviado para o caixa 2 tucano em São Paulo. (Leia aqui 'Era 60% para o Serra, 20% para o Kassab e 20% para o Alckmin': Divisão do Caixa 2 tucano do Rodoanel).
No entanto, embora a afirmação de Pagot se referisse a José Serra (que ficaria com o grosso do bolo, 60%), a nota do PSDB não toca no nome dele e defende apenas Alckmin. Por que será?
Confira a nota:

“A matéria da Istoé é caluniosa. As campanhas eleitorais do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sempre contaram com doações declaradas à Justiça Eleitoral. O governador não foi procurado pela revista, ao contrário de um grupo seleto de personagens nela citados. Com esse procedimento abominável, a Istoé deixou que prosperassem mentiras ditas pelo Sr. Luiz Antônio Pagot baseadas em algo que ele teria ouvido de um “procurador de empreiteira” cujo nome ele nem menciona.”

Se Gilmar Mendes fosse o que afirma ser, ele se declararia impedido de julgar o 'mensalão'

Posted: 04 Jun 2012 09:56 AM PDT

Não há a menor condição de o ministro do STF Gilmar Mendes julgar o chamado "mensalão do PT" como todos os casos devem ser julgados, com a isenção possível (afinal, somos todos humanos, sujeitos a nossas idiossincrasias), baseado nos autos do processo e na Lei.
O tal encontro entre Gilmar, o ex-ministro Jobim e o ex-presidente Lula, com todas as idas e vindas das declarações de Mendes, mostra que o ministro não tem condições emocionais e morais(?) de julgar o tal "mensalão".
Com suas posições radicalizadas, com um palavreado que passa ao largo de um juiz da Suprema Corte do país, Gilmar se colocou numa sinuca de bico:

  • Se condena os indiciados, será acusado de agir com o fígado e para mostrar que não cede a pressões.
  • Se, ao contrário, absolvê-los - especialmente o acusado-mór, aquele a quem a mídia corporativa dedica atenção e ódio especiais, José Dirceu - não vai escapar da suspeita de ter aceitado o acordo que afirma que lhe teria sido proposto pelo ex-presidente Lula.


Sendo mais rigoroso na análise das destrambelhadas declarações do ministro, ele deveria se julgar impedido também para não constranger os colegas com sua presença, nesse julgamento específico.
Como se isso tudo não bastasse, ainda falta ao ministro mostrar ao Brasil cópia do cartão de embarque do trecho São Paulo-Brasília, daquele voo que partiu de Berlim, no qual ele veio em companhia do ainda senador Demóstenes Torres, o Hipócrita.

Gilmar já apresentou comprovante de que pagou pelas passagens, o que não significa que voou no voo que pagou. Pode ter aberto mão da passagem para seguir viagem com seu companheiro Demóstenes, no jatinho que levou o ainda senador de São Paulo a Brasília.
Afinal, como o próprio ministro Gilmar afirmou, ele viajou duas vezes num jatinho particular com Demóstenes. Por que dispensaria um voo particular, com suas mordomias e a companhia do amigo, com quem dividia um alegre convívio desde Praga, passando por Berlim e chegando a São Paulo?
Só que o voo era das Organizações Cachoeira.

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