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segunda-feira, 2 de julho de 2012

PARA QUEM NÃO SABE O QUE É O “PIG”

O Partido da Imprensa Golpista é o grupo formado por órgãos de imprensa e mídia em geral que não respeitam a liberdade de expressão manipulando e censurando a divulgação de fatos de acordo com os seus interesses políticos e econômicos.
GLOBO VENCE NO MÁXICO Assim como Golpe Militar de 1964 e Globo venceram no Brasil;  Collor e Globo venceram no Brasil (1989); FHC e Globo venceram no brasil (1994 e 1998); Lula e o povo venceram no Brasil (2002 e 2006) Dilma e o povo venceram no Brasil em 2010;  e vencerá…

Esses meios de comunicação não possuem qualquer perfil social, apenas comercial. A grande e velha mídia brasileira é a mesma que apoiou o golpe de 1964 onde um presidente eleito pelo povo foi deposto segundo os interesses do Norte e, posteriormente, se posicionou como vítima da censura praticada pelo governo de exceção.

Trata-se de um oligopólio a serviço da indústria cultural e da comunicação de massa que afronta a Constituição brasileira e o direito fundamental para a existência humana que é o de se comunicar.

E por falar NISSO: o que deu errado no NOVO programa da Fátima Bernardes??   kkkkkk   Audiência pífia, apesar do Tsunami de propaganda.

fatima-bernardes  Programa pra classe “C”? O que a Globo (e muito menos a finérrima Fátima entende de POVO? Deu nisso!! Paulo Henrique Amorim disse muito bem:

Nesta quinta-feira, o SBT deu 6,3%, a Fátima, 5,9% e a Record, 4,8%.
Isso é a média no horário, segundo prévia do Globope e, geralmente, a Globo melhora no Globope, depois que o jogo acaba.

Nenhum programa da televisão brasileira foi tão badalado quanto o da Fátima.
Só a estreia da seleção brasileira na Copa.
O que deu errado ?
A Fátima ?

Não, a Fátima sempre foi a Fátima, como o Bonner sempre foi o Bonner.
Se tirar do meio do sanduíche das novelas das Sete e das Oito … é isso aí.
A distância que vai do tele-teleprompter à Oprah Winfrey é a que separa o genial do ridículo.
O problema é a Globo.
A Globo perdeu a mão.
O Brasil se mudou e a Globo faltou ao Encontro.
A Globo está em busca da Classe C ?
Isso é uma quimera
.
A Classe C é do tamanho de uma Espanha, de uma Argentina vezes dois, vezes três.
Conquistar a Classe C, saber o que é, o que pensa e o que quer a Classe C é tão difícil quanto entender a Miriam [Leitão] Urubóloga, quando ela diz assim … “o problema da economia brasileira”…
A Globo está como o PSDB e o Fernando Henrique: agora, somos da Classe C !
A Globo, o PSDB e o Fernando Henrique são de um Brasil que ficou pra trás.
A Classe C está em toda parte.
As Classes A, B, C e D são tão parecidos quanto Cerra e o Max.
Distinguí-las exige mais do que 1001 pesquisas.
Saber como tocar neles, chegar a eles, provocar emoção – aí, amigo, tem que perguntar ao Dias Gomes, ao Boni.
Do novo Brasil, de A, B, C, D e Z  a Globo não entende mais.
Ou melhor, o jornalismo da Globo.
O jornalismo da Globo não entende mais nem de fazer telejornalismo.
Telejornalismo na era da internet.
Continua a fazer o telejornalismo do Armando Nogueira – com uma inclinação política ainda mais nociva.
Nesse campo, a Globo brinca com fogo.
É bom ela não esquecer que explora um bem público – o espectro eletro-magnético, em regime de provisória concessão.
O que tem a Globo ?
A teledramaturgia.
Que, no Brasil, é uma invenção dela.
A carpintaria é dela, o léxico é dela.
Nisso, ela é hegemônica.
Porque é quem faz melhor o produto que ela mesma criou.
É a Coca-Cola das emoções.
Então, vai dizer que a Globo domina a Classe C quando exibe novelas ?
Vai dizer que a Avenida Brasil é boa só porque retrata a Classe C do Divino ?
Tá.
Me dá um Marcos Caruso que eu te dou a Classe A, B, C, D …
Nas telenovelas ela domina porque faz um bom produto.
Criou o mercado e o produto.
No resto, ela perdeu a mão.
Não sabe mais onde o Brasil se localiza.
Se na Metrópole ou na Colonia.
Se em Madureira ou em Marechal.
(Na Barra é que não é.)
Pode botar todos os programas da Globo para chamar o jornalismo da Globo.
Jogar toda a mídia espontânea em cima.
Dá nisso: 5,9%.
Fora da dramaturgia, a Globo é um tigre de papel.
Paulo Henrique Amorim

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